segunda-feira, 18 de julho de 2016

Cabo de Fibra óptica: O que é e quais suas vantagens e desvantagens.

Cabo de Fibra óptica

O que é e quais suas vantagens e desvantagens

Arquivo:Fibra.jpg
A Fibra óptica foi começou a ser utilizada para tecnologia de comunicação no final doa anos 80, quando surgiu o primeiro cabo submarino de fibra óptica intercontinental, que ligava os Estados Unidos e a Europa, e tinha a capacidade para 40.000 ligações simultâneas para 200 milhões de circuitos telefônicos conectados ao mesmo tempo. Tudo isso é possível graças a tecnologias como WDM (CWDM e DWDM) que fazem a multiplexação (transmitir várias comunicações diferentes ao mesmo tempo através de um único canal físico) de várias comprimentos de onda em um único pulso de luz chegando a taxas de transmissão de 1,6 Terabits por segundo em um único par de fibras.

Com a crescente tecnologia e serviços de internet como videoconferência as empresas necessitam de conexões cada vez mais velozes e sem a fibra óptica seria impossível.


O que é um cabo de Fibra Óptica?



Fibra Óptica é um filamento flexível e transparente fabricado a partir de vidro ou plastico extrudido e que é utilizado como condutor de elevado rendimento de luz, imagens ou impulsos codificados. Tem diâmetro de alguns micrometros, ou seja ligeiramente superior ao de um cabelo humano. E por ser um material que não sofre interferências eletromagnéticas a fibra possui uma grande importância em sistemas de comunicação de dados.
Há dois tipos de denominação recorrentes às fibras ópticas fibra monomodo e fibra multimodo:

Fibra Monomodo


Este tipo de fibra apresenta caminho possível de propagação e é a mais utilizada em transmissão de longas distâncias, devido a baixas perdas de informação.


Fibra Multimodo


Este tipo de fibra permite a propagação de luz em diversos modos e é mais utilizada em redes locais (Lan) devido ao seu custo mais acessível.


Fonte 

Vantagens e Desvantagens do Cabo de Fibra Óptica

Vantagens:

  • Transmissão de dados muito mais veloz;
  • Menor deteriorização em relação ao cobre;
  • Não sofre com interferências eletromagnéticas;
  • Material muito mais leve e abundante em relação ao cobre;

Desvantagens:

  • Fragilidade, devido aos finíssimos filamentos;
  • Alto Custo, por ser um material muito frágil necessita de reparos por profissionais especializados;
  • Os componentes ópticos não possuem padronização;
  • Provavelmente terá de adaptar seus dispositivos para possuírem alta capacidade de processamento, devido a alta velocidade de recebimento de dados.

A Curitiba Racks tem, dentro de sua ampla gama de produtos, o DIO- Distribuidor Interno Óptico para distribuir e preservar as fibras já que os cabos ópticos usados para lançar fibras não permitem muita flexibilidade e não são adequados para manobras em armários de telecomunicações ou em racks.
Conheça nossa linha de produtos:




Fonte: Wikipédia e Wiki - Instituto Federal do Paraná




terça-feira, 12 de julho de 2016

Baterias Automotivas VS Baterias Estacionárias

Baterias Automotivas VS Baterias Estacionárias

Qual a diferença entre elas?




Hoje a Curtiba Racks vem esclarecer uma dúvida frequente e comum: A principal diferença está na tecnologia de fabricação das baterias. Apesar de serem compostas das mesmas matérias-primas, é na fase de fabricação dos elementos que compõe a bateria que elas se diferenciam.
Para o pessoal que utiliza as baterias principalmente para No-break, saiba que o recomendável são as baterias estacionárias que são são desenvolvidas para alimentar baixa corrente elétrica por longo período de tempo.


Automotiva


A bateria automotiva tem aplicação exclusiva em veículos com motores a combustão. Ela foi desenvolvida com tecnologia para fornecer alta descarga de energia em poucos segundos para fazer o motor de partida e todo o sistema elétrico do veículo funcionar. Para saber qual a capacidade de descarga elétrica da bateria no momento da partida, veja o número de CCA (corrente de partida a frio) apresentado no rótulo. O CCA indica a corrente máxima de energia que uma bateria fornece em 30 segundos a -18ºC a uma tensão >/= 7,2V (norma internacional SAE J537).


Estacionária


Já a bateria estacionária, ao contrário da automotiva, não foi desenvolvida para suportar picos de fornecimento de energia. Sua tecnologia fornece baixa corrente elétrica por longo período de tempo, para manter um dispositivo funcionando. Exemplos de aplicações estacionárias: iluminação de emergência, sistemas no-break, telecomunicações, energia solar e eólica, PABX e outras.
Cada no-break exige uma determinada bateria, Os fatores específicos de cada aplicação em cada no-break determinam uma necessidade específica para cada caso. Dependem do tipo de utilização, frequência e incidência de quedas de energia, condições do ambiente de operação, nível de confiabilidade requerido para a aplicação e outros demais fatores que devem ser considerados pelo responsável pela manutenção do sistema.
Utilizar bateria estacionária em seu no-break pode representar uma vida útil até 60% maior do que se utilizar uma bateria automotiva.

A Curitiba Racks trabalha com a venda de baterias estacionárias da marca Bosch e Freedom Heliar que são duas marcas gigantes no mercado de baterias. Passa lá na nossa loja virtual e veja as opções:


Fonte: Bosch e Freedom Heliar

segunda-feira, 4 de julho de 2016

O que é cabeamento estruturado

E o que é preciso para montar sua rede


Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios de transmissão para redes de informática e telefonia, de modo a tornar a infraestrutura de cabos autônoma quanto ao tipo de aplicação e de layout, permitindo a ligação a uma rede de: servidores, estações, impressoras, telefones, switcheshubs e roteadores. O Sistema de Cabeamento Estruturado utiliza o conector RJ45 e o cabo UTP como mídias-padrão para a transmissão de dados, análogo ao padrão da tomada elétrica que permite a alimentação elétrica de um equipamento independentemente do tipo de aplicação.
O conceito de Sistema de Cabeamento Estruturado se baseia na disposição de uma rede de cabos com integração de serviços de dados e voz que facilmente pode ser redirecionada por caminhos diferentes, no mesmo complexo de Cabeamento, para prover um caminho de transmissão entre pontos da rede distintos. Um Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA-568-B (norma ANSI/TIA/EIA-568-B e ver a norma brasileira equivalente: NBR 14.565) é formado por seis subsistemas:
  • 1 - Entrada do Edíficio - EF (Entrance Facilities)
  • 2 - Sala de Equipamentos - ER (Equipment Room)
  • 3 - Rede Primária ou Cabeação Vertical - BC (Backbone Cabling)
  • 4 - Sala de Telecomunicações - TR (Telecommunications Room)
  • 5 - Rede Secundária ou Cabeação Horizontal - HC (Horizontal Cabling)
  • 6 - Área de Trabalho - WA (Work Area)


Cabos e conectorização 

A norma EIA/TIA-568-B classifica o sistema de cabeamento em morra levando em consideração aspectos de desempenho, largura de banda, comprimento, atenuação e outros fatores de influência neste tipo de tecnologia.


Unidade de aterramento

Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores utilizam três fios: FASE (Branco / Vermelho / Preto) , Neutro (EBEP) e Terra (Verde). A verificação de um aterramento satisfatório se dá na medição da tensão entre o Neutro e o Terra, que, nos casos especificados, deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca.


Montando sua Rede

Montar uma rede de cabeamento estruturado é cabear todo o local de forma que pontos de rede sejam colocados em todos os lugares que eles possam ser necessários.
Primeiramente precisa-se definir onde vai ser a sala de equipamentos (equipment room) ou a a área central da rede, onde vão estar os servidores, switches e os roteadores principais. O ideal é que seja uma sala de acesso restrito para que os equipamentos fiquem mais protegidos. Para montar essa rede usa-se um Rack, pois assim ocupa-se muito menos espaço do local e nele vão estar todos os equipamentos necessários. Esse Rack vai ser o ponto de distribuição de onde sairão os cabos que vão até os pontos individuais. 
Além dos Switches, um equipamento muito utilizado no Rack é o Patch Panel ou painel de conexão. Ele é um intermediário entre as tomadas de parede e outros pontos de conexão e os switches da rede. Os cabos vindos dos pontos individuais são numerados e instalados em portas correspondentes do Patch Panel e as portas utilizadas são então ligadas ao switches:


Além de melhorarem a organização dos cabos, os patch panel permitem que você utilize um numero maior de pontos de rede do que portas nos switches. 
Os switches são ligados às postas do patch panel usando cabos de rede curtos (patch cords ou cabos de conexão). 
Se houverem mais andares cada um deverá ter seu Rack e todos serão ligados a um switch ou um roteador através de cabos verticais (rede primária). Esses cabos também são chamados de cabeamento vertical ou de backbones e os cabos de fibra óptica são os mais recomendados.
Por fim temos a rede secundária (cabeamento horizontal ou horizontal cabling) que é composta pelos cabos que ligam o armário de telecomunicações às tomadas onde são conectados os computadores da rede.
As salas de trabalho ou work area podem receber os cabos através de um teto falso ou canaletas. Na norma da ABNT são chamadas de ponto de telecomunicações e não pontos de rede, pois o cabeamento estruturado comporta também uso de cabos telefônicos e outros. 
Montar uma rede doméstica pode ser mais trabalhosa do que uma rede de uma empresa de médio porte! Então não esqueça de olhar bem as Normas.

A Curitiba Racks tem vários equipamentos para você montar sua rede. Clique abaixo e conheça nossa loja:


Fonte: Wikipédia, hardware.com


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Kit Unidade de Ventilação 1Ux600mm com 4 ventiladores 5"

KIT DE VENTILADOR 19" 1U X 600 MM PARA RACK COM 4 VENTILADORES 5"

Curitiba Racks



A unidade de ventilação da Curitiba Racks padrão 19" horizontal compacta foi projetada para ser utilizada em espaços exíguos possibilitando o resfriamento do ar em racks, mini racks, servidores e equipamentos padrão 19" e pode ser montada em qualquer posição do rack.
Conta com 04 Ventiladores 110/220v, grandes de 5”, com alto poder de circulação de ar, interruptor liga/desliga, fusível e saída do cabo de alimentação pela parte de traz com plug de 10A padrão novo-NBR 14136.
Fabricada em caixa 1Us de altura padrão 19’’ e 600 mm. de profundidade.


Temos outros modelos disponíveis na loja virtual da Curitiba Racks: